Deus existe? oferece uma resposta poderosa às dúvidas modernas sobre a existência de Deus. Hoje, para muitos, pode parecer que as questões fundamentais são respondidas pela ciência, e que os avanços científicos dos últimos séculos deixaram pouco espaço para Deus. Os cosmólogos estendem suas teorias até o momento do Big Bag, a descoberta do DNA revela a chave da vida, a teoria da evolução explica o desenvolvimento de quem nós somos… e com cada nova descoberta ou desenvolvimento, parece que estamos mais próximos de um entendimento completo de como são as coisas. Para muitos, isso dá força à crença de que Deus não é necessário para explicar o universo; que o universo não é baseado na razão; e que a existência de Deus é, intelectualmente, uma causa perdida. Richard Swinburne, um dos mais importantes filósofos da religião de nossos dias, argumenta que, pelo contrário, a ciência fornece boas razões para a crença em Deus. Por que existe um universo afinal? Por que existe vida consciente na Terra? Como as leis científicas funcionam no universo? O professor Swinburne usa os métodos do raciocínio científico para argumentar que as melhores respostas a essas questões são dadas pela existência de Deus. O retrato do universo que a ciência nos dá é completado por Deus. Essa edição de Deus existe? — livro introdutório e mais acessível de Richard Swinburne — traz duas mudanças substanciais em relação à original, publicada em inglês em 1996. Apresenta um argumento novo e mais forte de por que o teísmo, e não o materialismo, fornece uma explicação geral simples do mundo. E examina a ideia da possível existência de muitos outros universos e sua relevância para seus argumentos em favor da existência de Deus a partir da sintonia fina do nosso universo. “O livro é… imensamente gratificante para aqueles que estão preparados para dar-lhe a atenção que ele requer e merece… Swinburne aceitou o desafio de estabelecer o seu argumento do lado mais difícil. Ele sucede brilhantemente, e nós podemos de fato ser-lhe gratos por isso.… um contrapeso digno às visões de pessoas como Dawkins e Hawking. Que este livro receba grande atenção!” — The Door
